Kendo Clube Taguatinga - Brasília-DF
O Kendo Clube Taguatinga é uma organização sem fins lucrativos, afiliada à Confederação Brasileira de Kendo (CBK).
História
Kyuske Oguino - Oriundo da província de Kumamoto no Japão, ex-militar e comerciante. Mudou-se para o Brasil em meados nos anos 70 para tentar melhorar de vida. Estabeleceu-se em Taguatinga-DF e tornou-se proprietário do mercado Pampulha (localizado na praça do DI) e prosperou com sua família. Passou a dedicar-se à prática do Kendo em Brasília, utilizando a experiência que obteve nas fileiras do Exército Imperial Japonês, como 3º dan de Kendo. Assim, fundou o primeiro clube de Kendo em Brasília, o Kendo Clube Taguatinga, em 1978. Também foi um dos fundadores da Sociedade Cultural Nipo Brasileira (Bunkyo). Como sensei lecionou somente no Kendo Clube Taguatinga. Foram muitos seus alunos: Constantino sensei (ex-presidente da Federação Paulista de Kendo); Natinho (Raimundo Nonato), Minoru Sasaki, Olimpio, Takeshi, Katyo Hiyane, entre outros. Formou um “esquadrão da morte” no dojo de Taguatinga, de 1970 a 1980. O seu legado continua com o Sensei César Sebata (3º dan) que continua a ensinar o Kendo deixado por seu Mestre. [fonte: Facebook KendoClubeTaguatinga]
Horários de treino
Terças, das 19h às 20h30
Sábados, das 09h30 às 12h
Endereço
QSC 05, Área Especial nº 5, Setor C Sul – Taguatinga
Brasília-DF
Telefone
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Site
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www.facebook.com/KendoClubeTaguatinga
Logomarca
No final de 2005, quando fechávamos o primeiro ano de retomada da atividades no nosso dojo (Kendo Clube Taguatinga, que desde há alguns anos não tinha treino de kendo), em grupo de kenshis questionou ao nossos senseis porque nossa escola não tinha um símbolo. A exemplo de nossos amigos da AMK (Associação Metropolitana de Kendo), também gostaríamos de ter uma imagem que remetesse à nossa escola.
Esse grupo, então, começou a pensar o que poderia representar nossa escola, qual imagem identificaria os kenshis que treinava na cidade satélite de Taguatinga, no Distrito Federal. Muitas ideias sugiram, figuras utilizando o MEN, SHINAIS se cruzando como no momento de um confronto, figuras ao estilo dos brasões das famílias japonesas, foram alguns do insights que nossos colegas tiveram.
Até que alguém deu a ideia de utilizar a figura de um Lobo, mais especificamente, a imagem de um Lobo-guará, por esse ser um animal típico do cerrado, local onde localiza-se nosso Dojo.
Num primeiro momento achamos até estranho a ideia de usarmos o lobo como símbolo, mas, depois de algumas pesquisas vimos que ele representava com fidelidade algumas das características que vivenciávamos na nossa escola.
O lobo forma grupos familiares e costuma caçar em bandos, nos quais existe hierarquia. Pais e crias constituem a unidade básica do grupo, que se estabelece em um território bastante definidos e defendidos. Outra característica observada era que a matilha possui uma hierarquia bastante definida e respeitada pelos integrantes; uma estrutura que ocorre em Taguatinga e na maioria dos Dojos de kendo existentes. Sempre existe o respeito ao sensei e aos mais antigos. Respeito à hierarquia é uma das primeiras coisas que se aprende ao se iniciar o estudo das artes antigas.
"Possui estrutura social muito hierarquizada e mostram modelos de comportamento concreto para informar sua posição social de domínio ou submissão."
Desta forma, começamos a acreditar que a imagem do Lobo representaria muito bem o espírito do nosso Dojo, que, entre outras qualidades, abriga grandes guerreiros e defensores dessa bandeira. Nossos kenshis aprendem cedo que
"o verdadeiro guerreiro não se abate nem se intimida diante de qualquer desafio. Sabemos que somos uma família e que evoluímos juntos no estudo da nossa arte e principalmente nos desafios das nossas vidas."
[fonte: Facebook KendoClubeTaguatinga]
Saiba mais
Associação Metropolitana de Kendo – AMK – Brasília-DF
Confederação Brasileiro de Kendo - CBK
Sociedade Cultural Nipo-Brasileira de Brasília – Bunkyo